Engarrafado no tráfego caótico da tapadinha de Alcântara vejo um mãe e o seu petiz de uns oito anos no passeio junto a mim.
O miúdo escorrega no lancil e o pé entra numa poça.
Vocifera:”Caralho, que merda!”
A mãe espeta-lhe uma galheta nos lábios e educa-o:
“Foda-se! Não se diz caralho, meu cabrão”.
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Esta vi eu, pelas 17h.
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