Sobre nós


Aditamento ao prefácio à 4ª edição (27-FEV-2008):

Em reunião de administração, foi votado, por maioria qualificada, voltarmos ao título que celebrizou e consagrou este blóguio: Chornal do Inacreditável. Assim seja.

Prefácio à 4ª edição (10-FEV-2008):

Ao cabo de 10 anos de trabalho na net@, este blóguio ganhou uma dimensão, tanto interna – com o aumento do número de jornalistas – como externa – com o aumento do número de leitores -, que nos obriga a pensar nele como um projecto mais sério. eh eh eh

Apesar de tudo e, para não defraudarmos as expectativas dos nossos leitores, as histórias anormais vão continuar a ter lugar nesta que é a publicação de anormalidades mais antiga do país.

Prefácio à 3ª edição (24-MAR-2006):

Exte é um chornal de xstórias riais que aconteçêm aqui neste país de anormais.

Vaõ-se fo….

Vam-se mantendo em kontacto.

Prefácio à 2ª edição (14-OUT-2002):
Bem vindo ao JORNAL DO INACREDITÁVEL.

Este é um jornal livre, onde os jornalistas inscritos podem expressar livremente a sua opinião, sendo os únicos responsáveis por isso.

Este jornal tira partido das novas tecnologias para disponibilizar aos seus leitores as notícias mais actuais, em cada instante.

Participe e divulgue!!!

Prefácio à 1ª edição (algures entre 1997 e 1998):
Era fabuloso, cheio de palavras que nem eu entendia… Assim que o descobrir coloco-o aqui.

Já descobri: aqui vai:

As parémias aqui expostas relevam de uma parrésia que normalmente decorreria de uma simples parópsia. De facto, a ontogénese deste site e seu conteúdo, que poderia ser interpretado como uma forma de coprolalia verberando o cyberespaço, deve-se a um processo e posicionamento pretensamente brizomante, quase terapêutico ou panegórico, devendo-lhe ser atribuído o valor de um autêntico onirogmo.
Esta obra, dado o seu carácter rotundamente factício, torna recomendável ao leitor que recorra a outros desrefolhos antes de formar opinião sobre os assuntos aqui versados.
Temos por conveniente aduzir que não rejeitamos que ocasionalmente se apropinque a realidade, ainda que ajaezada. Ainda assim nada peia a que o leitor pile devidamente a informação e assim sustenha o frémito fácil. De maneira que, os autores não pretendem ser zupados, nem indevidamente zurzidos por quem leia superficialmente estas linhas. Dedicamos pois este site aos leitores de menos frangível susceptibilidade e só a estes. Para os outros que apenas nos animadvertem pela linguagem aqui usada, é tempo de uma antiparástese, pois o paupérrimo nível linguístico a que o cidadão comum se converteu deve-se exactamente à não assumpção da língua materna em toda a sua plenitude e à sua substituição, nos media, por um subconjunto simplista desse nobre instrumento.
Graças à paraninfa web e à enorme parapraxia do leitor, que o faz retornar ao nosso site, continuaremos presentes no seu écran, oferecendo-lhe uma leitura alternativa que, esperamos, lhe proporcione o merecido alívio da coprostasia, sempre que necessário.
Bem haja, por isso.

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