Um pequeno planeta azul está a morrer. De morte lenta, definhando radioactivamente.
Mais de metade da produção de arroz do sudeste asiático deste ano está radioactiva, por cortesia de Fukushima.
Por toda a Galáxia, já ninguém quer investir nesse planeta de aprendizes de feiticeiro.
Os vendilhões do Urãnio vomitam postas de pescada, afirmando que Tchernobyl é que foi mesmo o pior e que a probabilidade de um desastre nuclear é inferior a ganhar o euromilhões.
Para esses é aconselhado um tratamento termal com águas de Fukushima e lamas de Tchernobyl.
A fome generalizada espreita. O preço do arroz não pára de subir.
Not good…
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