Mais Vinhos

Este fim de semana foi profícuo em provas (garrafas completas) de vinhos.

Comecei com um já conhecido: Reguengos, Garrafeira dos sócios, Reserva tinto. Mas desta vez, foi o 2001, com 13,5% de álcool.

Depois, continuei com um também meu conhecido e dos leitores, Callabriga 2002 tinto, um vinho da Casa Ferreirinha do Douro.

Mais tarde, com os bêbedos do costume, avançamos para um Cartuxa tinto 2000. Depois de aberto, tinha um travo mediamente sulfuroso, que desapareceu ao fim de uma hora (paciência de bêbedo fino). Agora tenho a certeza de que o sabor do Cartuxa 99, de há uns dias atrás, era enxofre e não cortiça. Era semelhante ao deste 2000, mas muito mais forte. Também se foi perdendo ao longo do almoço, mas talvez precisasse de 6 a 8 horas, num recipiente de boca larga, para libertar os sulfitos.

Terminámos com um Cerca Nova 2005 tinto, da Fundação Eugénio de Almeida. Um vinho mais novo, adocicado e frutado, mas que também ganha paladar ao fim de uma hora de exposição ao ar. Infelizmente é feito, quase totalmente, com a casta Castelão – complementada com Aragonez, Moreto e Trincadeira -, casta típica da região de Setúbal e que faz um bom vinho para limpar sanitas.


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Comentários

2 comentários a “Mais Vinhos”

  1. Avatar de Lila
    Lila

    Hi, hi, hi!
    Eu tenho as rolhas e são de muito boa qualidade. Vão para a reciclagem do colega Rocha de Almeida.

  2. Avatar de alex

    Tu nem bebeste vinho.
    É como aquela algarvia: “Uns comem os figos, aos outros rebenta-lhes a boca”.

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