Ah! Ah! Ah!

Passei pela FIL este FdS, para ver o Portugal Tecnológico, e vi a doença infantil dos carros eléctricos em todas a sua enfermidade!

Na galáxia já ninguém acredita em baterias recarregáveis pelo utilizador.
Só aqui! Ah! Ah! Ah!

O que se usa são baterias cambiáveis.
Pequenas, robustas, muitas.
Compram-se carregadas, aos pacotes, como bolas de ténis. Entregam-se descarregadas e recebe-se a massa da reciclagem. A máquina que as recebe, testa-as e paga-as.
As baterias saem da caixa prontas a usar, carregadinhas. É só inserir.

Ninguém carrega baterias em casa. São tóxicas, podem explodir se o processo for mal conduzido e além disso chupam amperes da rede de distribuição que nem umas doidas. Era preciso reforçar toda a rede de distribuição, em todas as cidades. É antieconómico.

O importante nos veículos eléctricos são os travões electromagnéticos, que geram carga para os supercondensadores quando travam, ou quando mantêm a velocidade nas descidas.
Depois os supercondensadores descarregam para acelerar o veículo, poupando carga das baterias.

A energia eléctrica é armazenada usando os super condensadores, de carga e descarga rápida, e as baterias, mais lentas a carregar, mas que armazenam muito mais no mesmo peso/volume.

Este planeta é demais.
Só agora é que está a descobrir os veículos eléctricos. Na galáxia já os usam há eons.

E esperem só até ao imposto de circulação deixar de ser pago na gasolina e passar a ser pago num chip pré-pago, como os telemóveis. Não pagaste, o teu carro não anda! Tal e qual como se não tivesse gasolina.


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Comentários

Um comentário a “Ah! Ah! Ah!”

  1. Avatar de alex

    O problema da explosão é que me assusta, senão até já tinha investido num.

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