Quanto mais oiço a Yvonne Elliman a cantar o Jesus Christ Superstar, mais me apetece criar um palco do JCS no Second Life e ir para lá viver… com ela.
Como diz o meu amigo Valter, que não viveu essa época fabulosa do cinema e da vida, esse é um tempo que nunca mais se vai repetir. Não sei onde é que ele ouviu isso. Talvez tenha sido o nosso amigo, e grande pensador, José Bragança de Miranda, ou o João Benard da Costa, sei lá. Mas o facto é que ele tem razão: aquela ingenuidade, aquela forma de apresentar a vida de Cristo filtrada por 10 anos de movimento hippie, não é vendável hoje como filme ou projecto comercial.
O que vende agora são as americanadas como o Cristo do Scorsese ou o hiper-realismo do Mel Gibson.
Zé Bragança de Miranda no casamento do Manel. Foto by myself.
This is pure black and white. No fake.
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