Tristeza e vergonha foi o que senti hoje, ao ver o Lula brasileiro a falar em português em Copenhaga e o Sócrates português a tentar discursar em inglês macarrónico. Que piroso!
Tristeza e vergonha
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Comentários
9 comentários a “Tristeza e vergonha”
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Também vi.
Pareceu-me uma completa traição!
Traição à nossa língua, ao respeito por nós próprios. Traição à nossa cultura, aos nossos esforços diplomáticos! Traição a este povo que quer o viver independente.
Para quê?
Alguém agradeceu por ele falar inglês numa conferência internacional? Só o gozaram, porque se assumiu como culturalmente de segunda. Depois disto, com que cara é que ele vai defender o uso do português como língua oficial da UE? Vamos ter de chupar com leis, que nem na nossa língua virão escritas. É preciso um metalúrgico de S. Paulo para lhe dar o exemplo.Que tristeza, que vergonha, de facto.
Hipoteca-se o futuro das gerações futuras para agradar a lobbies gays e a construtores de TGVs, desbaratando os tesouros que herdámos dos nosso pais e avós.
Abaixo o que é português e genuíno. Viva o que é “internacional” e inglês.Que palhaçada. Que frívolo.
Até já há intelectuais a dizer que a justiça antigamente era melhor.
Qualquer dia clama-se para que Salazar volte!Que república é esta?
Que indignidade ultrajante! -
Claro que o Senhor Engenheiro tinha que falar em inglês.
Então ele fez aquela cadeira de Inglês Técnico para quê?
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Viva
então parece que o homem até tirou uma boa nota a inglês, tem de dar uso aos conhecimentos.
Cumps. -
Bom. Comecemos pelo principio. Não gosto do socrates.
Continuemos pelo continuação. Creio que como representantes de uma país e uma língua, em eventos oficiais, deveríamos usar a nossa língua.
E a agora a conclusão com a minha opinião. Naquela reunião, a maioria dos discursadores falou em inglês, independentemente de ser ou não a sua língua mãe. socrates não fez mais nem menos que a maioria deles. o lula, provavelmente, como o brasileiro médio, não sabe qualquer outra língua para além da dele. -
Não consta que os franceses, espanhõis e alemães tivessem optado por falar em inglês.
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O problema não foi a língua, foi o discurso. O Sócrates fez um discurso manso, reflexo de um país que não anda nem desanda, que está parado a apodrecer. O Lula fez um discurso de uma potência que manda neste mundo.
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Grande Lula, a dizer (como é habitual) o que é preciso, a chamar os bois pelos nomes.
O nosso palhaço, pronto, enfim, … por estas e por outras é que o português do brasil se vai impondo ao “original”, o nosso, porque lá, pelo menos, usam-no diariamente, até em conferências internacionais, mesmo “deturpado” na pureza. E a gente a viver no passado de häo 500 anos…
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Sócrates devia ter falado na sua língua, que não é o português. Sócrates devia ter grunhido.
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… com as devidas desculpas aos porcos, que näo merecem o insulto do “fridasfaita”…
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