O riquíssimo chinês acordou, espreguiçou-se e pensou: “Podia comprar os EUA”. Fez as contas. Tinha triliões de dólares. Tinha imensos milhões de milhões de dólares.
Nessa tarde, o desprevenido John Smith no Ohio recebeu uma proposta exótica: Hospedar por tempo indefinido uma família chinesa, recebendo para isso 100.000 dólares por mês. Aceitou. A chinesa vinha grávida e duas semanas depois deu à luz. Por todos os EUA, nesse ano, a história repetiu-se . Depois dos chineses nascerem em solo americano, era muito difícil expulsar tais imigrantes, ainda por cima toda a gente queria receber os 100.000 dólares por mês.
Em dez anos, nos EUA, já haveria mais chineses do que todas as outras etnias juntas. O estado democrático ficou alarmado. A solução era a inflação maciça, para que todos os dólares no estrangeiro valessem aquilo que eram: papel latrinal.
Foi por pouco.
– – –
As gerações futuras irão suar para pagar a dívida colossal, actualmente a ser desmascarada por esta crise. Só se safam se existir inflação. As gerações futuras serão libertadas dos erros herdados pela inflação.
– – –
Em breve, nas armas de distracção maciça que dão pelo nome de “mass media”, a inflação deixará de ser demonizada. A França agradece. O G20 agradece. O Trichet demite-se.
Os árabes e a China descobrem que estão atafulhados de papel sem valor.
PUM! Termina o mundo, tal como o conhecemos (mais uma vez).
Viva a inflação libertária!
Meses depois, já todo o mundo se habituou…
Deixe um comentário