Mamalhudas 16 – A Gaja

A Gaja apareceu, mas como estava frio na rua, trazia um casaco de peles apertado até às orelhas.

Quando entrou, despiu o casaco e ficou pelada…. Bem, quase pelada. As mamas dela estão cada vez maiores, como eu previra há umas semanas atrás. Crescem de dia para dia: a olhos vistos. (Um dia destes estão tão grandes que os meus olhos deixam de as conseguir ver, de as conseguir abarcar no ângulo de visão.)

Mas ela não se contentou em estar quase nua à minha frente: ainda se veio debruçar na mesa à minha frente a fazer perguntas sem sentido… e depois fazia umas pausas e olhava para o tecto, à espera que eu me babasse em cima das mamas dela.

“Mais uns minutos e sacava a máquina, mandava-a ficar quieta, e fotografava-lhe aquele par de melões… de abóboras de Rio Maior.”

“Não faças isso”, disse-me o Mano Rei, “que ainda te fodes”.

Mas vou fazê-lo. E vai ser na próxima oportunidade. Eu sou como aquele gajo do “Unforgiven” que tem 4 ou 5 espingardas apontadas para ele e sai da cidade enquanto diz:

All right, I’m coming out. Any man I see out there, I’m gonna shoot him. Any sumbitch takes a shot at me, I’m not only gonna kill him, but I’m gonna kill his wife, all his friends, and burn his damn house down.”

Não me vou lixar só porque fotografo um par de tetas tão grande que parecem Fobos e Deimos em torno da minha cabeça.

Prometo…

Solenemente…

Que coloco aqui as mamas dela…

Se couberem, claro!


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