Acreditam que uma gaja é capaz de chegar a um sítio com uma prateleira debaixo das mamas e comportar-se como se nada fosse? Acreditem.
O desenho é do Ward – 1950’s – um génio de uma arte menor: desenhar gajas.
Acreditam que uma gaja é capaz de chegar a um sítio com uma prateleira debaixo das mamas e comportar-se como se nada fosse? Acreditem.
O desenho é do Ward – 1950’s – um génio de uma arte menor: desenhar gajas.
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Eu já vi uma gaja assim.
Aliás, vejo-a todas as semanas. E todas as semanas ela traz umas mamas maiores e mais empinadas. E pensa assim: “Então este gajo ainda não reparou nas minhas mamas?” E fica à espera que eu me descuide e me perca a olhar para as mamas dela, que afunde a cabeça entre aqueles melões sem fim. Mas como eu ainda não dei sinal nenhum, ela todas as semanas traz umas mamas maiores. Há-de chegar o dia em que não consigo entrar na sala porque as mamas dela ocupam o espaço todo. E aí, tenho uma desculpa para apalpar aquele manancial glandular mamário. Atirar-me para cima dela e… E pronto, já disse.
Eu já vi uma gaja assim.
Aliás, vejo-a todas as semanas.
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