Ameias, Palmela tinto 2010, 14% de álcool, Touriga Nacional. Fluido e áspero. Aprovado.
Cascalheira, Palmela tinto 2010, 13,5% de álcool, Syrah. Doce, chocolate, novo. Melhora com o tempo. Mais rústico que o anterior. Aprovado.
Quinta dos Aciprestes, Douro tinto 2008, 14% de álcool. Mais doce e mais trabalhado (leia-se comercial) que os anteriores.
Adega de Pegões, colheita seleccionada, Terras do Sado tinto 2008, 14% de álcool, Touriga Nacional, Trincadeira, Cabernet Sauvignon e Syrah. Já anteriormente apreciado…
Quinta de Alcube, Palmela tinto 2009, 14,5% de álcool, Castelão, Cabernet Sauvignon. Amora e framboesa em barda, aliás não sabe a mais nada, apenas frutos silvestres. Fluido, com sabor estável e persistente. Um pomadão. Enfim, as pazes com o Alcube.
Rio Frio, Palmela tinto 2007, 13% de álcool. Áspero como o de 2004, ligeiramente mais doce, mas apenas ligeiramente. Mas ainda assim mais uma bela pedra preciosa de Palmela.
Palmela, Palmela tinto 2009, 13,5% de álcool (Adega de Palmela). Mais uma pomada fluida, meio doce e ligeiramente áspera da região da Arrábida. Uma região cheia de surpresas vínicas.
Vinhos da Moagem, Palmela tinto 2009, 14,5% de álcool. A princípio sabe a pipa velha, mas depois de abrir é mais um vinho surpresa de Palmela. Meio encorpado, ligeiramente áspero e doce qb. Não tão bom como os anteriores, mas ainda assim um belo vinho para beber até à última gota. Acompanha bem feijoada de choco na Tia Rosa da Charneca.
Quinta da Invejosa, Palmela tinto 2007 Reserva, 14% de álcool, Castelão vinhas velhas, 12 meses em carvalho francês e americano. Mais encorpado que os anteriores. Um vinho denso e que cai ebm no estômago!
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