O Presidente do Eurogrupo mandou o Obama meter-se na vida dele. Diplomaticamente, foi uma mistura entre “vai levar no dólar” e “gosto pouco que me estejam a especular e eu a ver”. O Obama, também, de barraca em barraca já perdeu tanto os seus eleitores americanos como os seus não-eleitores europeus.
Entretanto, o Barrão Duroso segue os ensinamentos de Louçã e já quer impostos sobre transações financeiras (um ano depois) e obrigações europeias (seis meses depois). Ou será que essas medidas já constavam do Livro Vermelho de Mao que o “ex-PM por fuga” lia afincadamente na juventude? Não sei, que nunca li, aquilo para mim é chinês.
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