Carvalho Gomes, Alentejo tinto 2002, Colheita Selecionada, 13,5% de álcool, Aragonez, Trincadeira e Cabernet Sauvignon, 6 meses em barricas de carvalho francês. Um travo a velho (mais a guardado) quando se abriu, mas que foi desaparecendo com o tempo. Velho mas não passado, tinha lá por baixo um toque de madeira e acidez, ou seja, a prova de que era vinho! Bebe-se bem a acompanhar pratos especiais como, por exemplo, choco frito com arroz de feijão.
Arrobeiros, Douro tinto 2008 Reserva, 14% de álcool, Tinta Roriz, Tinta Barroca, Touriga Franca e Touriga Nacional. Um vinho da região fronteiriça do Douro e foi até isso que me levou a comprar um vinho tão alcoólico. É um vinho razoável, com os sabores bem misturados, semelhante ao Tons de Duorum da crónica anterior.
Quinta dos Aciprestes, Douro tinto 2007, 14% de álcool. Um vinho forte, mediamente encorpado, e menos velho que o de 2005 já provado neste Chornal. Acompanha bem polvo à lagareiro!
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