joLas 41 – 18ª Meia-Maratona de Lisboa

Hoje contribuí mais uma vez para o progresso da História do país: cheguei em 3º lugar na 18ª Meia-Maratona de Lisboa.

Quando cheguei à ponte, já os primeiros tinham partido (acordei tarde, a noite ontem foi longa). à minha frente estavam mais de 50.000 concorrentes que ainda nem sequer tinham começado a andar, quanto mais correr: não havia espaço para passar. Eu queria ganhar a corrida e decidi rapidamente: atirei-me lá de cima e mergulhei no rio.

A água estava fria, tive que nadar depressa para me manter quente, não me fosse congelar algum apêndice. Chegado à doca de Sto. Amaro de Oeiras, sacudi-me e tirei uma tainha do sapato. Olhei para cima, para o tabuleiro da ponte e os primeiros concorrentes estavam a passar naquele momento. Ainda tinha tempo de ir beber uma cerveja.

Sentei-me ao balcão e, enquanto esperava pela minha cerveja de malte servida à temperatura ambiente, sequei o cabelo e a indumentária. Enchi o cantil com um generoso litro de cerveja belga de 9º e fui ter com os primeiros.

Apanhei-os a descer para a rotunda de Alcântara. Daí até ao fim da prova foi rápido. Só tenho pena da cerveja que perdi pelo caminho.


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