Ai que o gajo ainda ganha esta coisa!
Toda a gente sabe que é bom estar entre os melhores mas não ser o melhor. Estar entre os melhores é um estado, é uma permanência, é um estilo de vida. Ser o melhor é um efémero, destinado a socumbir ao próximo melhor.
Estar entre os melhores sem nunca ganhar nada é o ideal.
Isto estava muito bem quando não ganhavamos nada nos olímpicos. Vai daí, um alucinado ganhou uma medalha de ouro e agora é sempre a mesma coisa: Todos os olímpicos ficamos à espera de umas medalhitas, pelo menos.
Que trabalheira.
E o Eusébio que nos arrastou para um terceiro lugar em 1966? Marcou um lugar, mas não foi nessas orgias mediáticas de ser campeão! Claro, ele sabia o que fazia.
Triste destino o do Benfica e do Porto, que tendo sido campeões europeus agora sentem falta desses idos tempos.
É por isso que a Espanha tem de ganhar, quiçá o adversário seguinte, mas o Queirós não quer deixar!
Irra! Mas ninguém mete esses homem na linha?
E se ganhamos mesmo? Que grande azar para o futuro!
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