Durante a semana passada, abri um Dão Cardeal, Reserva tinto 2003, Touriga Nacional. Penso que tinha pouco álcool (12,5%?). Com um sabor predominantemente a frutos do bosque (eh eh eh, estou um craque nisto), não muito efusivo, um sabor limpo e fresco, um verdadeiro Touriga Nacional, uma bela pomada.
Ontem, depois de mais uma ida à minha praia particular de Inverno (com uns apetitosos 5ºC de temperatura do ar circundante, enquanto lá estavam 30ºC), de ter tomado banho e de ter confraternizado, de novo, com o nosso amigo ET de 8 patas, fomos almoçar a Setúbal a um tal “Rodízio de Peixe”. O peixe chegava mais depressa do que eu conseguia comer, e tive que pedir a ajuda de duas garrafas para empurrar a comida para baixo: Dão Quinta da Taboadela, tinto 2000, 13,5% de álcool, Tinta Roriz, Touriga Nacional, Alfrocheiro, Jaen e Rufete. Um sabor a vinho velho misturado com um travo de licor, que fez as meninas dizerem que sabia a vinho do Porto. Um quase néctar, a repetir muitas mais vezes.
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