Fomos dos primeiros a deixar de acreditar na gripe [1][2][3][4][5][6]. O chornal sempre à frente. Há muito que a gripe deixou de ser um assunto sério[1][2][3][4][5][6][7][8][9]. Já pouco aqui se fala da gripe. Mas de vez em quando ainda sucumbimos à tentação. Hoje é um dia desses.
A gripe continua as suas acrobacias. Vacinação obrigatória para 50.000 já a partir de 26 de Outubro. O estado comprou 3 milhões de vacinas. Alguém ganhou 50 milhões de euros. Agora há que espetá-las no cu dos portugueses. De preferência, no cuzinho das crianças. As entidades oficiais apostam em espetar até Janeiro pelo menos 1 milhão de agulhas no cu dos portugueses. Mesmo que não sirvam para nada. Mesmo que sejam perigosas.
A ministra da saúde é a principal promotora das vacinas. E ainda assim, tem declarações como
“Portanto, não consigo perceber por que é que a gripe A é [considerada] uma doença infecto-contagiosa”. Aparentemente é infecciosa. Mas não é infecto-contagiosa. Aparentemente, a ministra está a tentar dizer-nos qualquer coisa. Esta é difícil de compreender. Os nossos humildes cérebros vêem-se à rasca. É infecciosa, mas não é infecto-contagiosa. Então, corrijam-nos se estamos enganados: não é contagiosa. Nem o chornal se atreveria a tanto.
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