tu-tu-tu-tu-tu-tu-tu-…

Eu vou dizer uma coisa com toda a clareza que talvez não devesse dizer: acho que as escutas em Portugal são feitas exageradamente. Eu próprio tenho muitas dúvidas que não tenha os telefones sob escuta(…) penso que tenho um telemóvel sob escuta. Às vezes faz uns barulhos esquisitos.” (tu-tu-tu-tu-…)

Pinto Monteiro, PGR, em entrevista à Tabu do Sol

Mais uma inacreditável pérola deste nosso Por-tu-tu-tu-tu-gal

Na continuação da jornal/telefononovela o director nacional da Polícia Judiciária (PJ), Alípio Ribeiro, disse que as escutas em Portugal “são judiciais e não administrativas, como acontece noutros países, pelo que dependem sempre da vontade das magistraturas”. “A PJ é intermediária do processo”, acrescentou, desmistificando a ideia que a Polícia “carrega num botãozinho para fazer escutas telefónicas”.

Referindo-se a alegadas escutas ilegais, Alípio Ribeiro foi peremptório: “Não há”.

O ministro da Justiça, Alberto Costa, criticou algum “alarmismo injustificado” que se seguiu às declarações, “criando-se um debate que se justifica menos hoje do que no passado”. Isto porque, segundo o ministro, as garantias em matéria de escutas telefónicas “não diminuíram, bem pelo contrário”.

in Diário Digital

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Um comentário a “tu-tu-tu-tu-tu-tu-tu-…”

  1. Avatar de carnide
    carnide

    tu-tu-tu-tu-tu

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