Pouco a pouco, a verdade sobre o caso McCann vai-se revelando. É uma história inglesa, com intervenientes e raízes ingleses, passada num resort gerido por ingleses, tudo num ambiente muito british. Mas a asneira foi feita cá.
Segundo as nossas fontes, os progenitores pretendiam ingressar numa honrada seita satânica, de tradição pagã, que tem ligações aos mais altos níveis na velha Albion. Durante a cerimónia iniciática, algo correu mal, a pequena ficou furiosamente possessa e agarrou na afiadíssima faca ritual e começou a tentar cortar tudo e todos. Na confusão que se seguiu, teve de der dominada pela violência, e o desfecho foi fatal.
Confrontados com o ocorrido, o augúrio foi positivo. Eles eram os escolhidos para abalar os fundamentos dogmáticos da igreja católica apostólica romana. Se conseguissem enganar o Papa, tinham direito à protecção vitalícia da seita, pois o dogma da infalibilidade papal ficaria comprometido. E após esse, …
Dito e feito.
Agora chovem apoios e verbas.
Só aqueles incultos que nunca leram as aventuras dos sete e dos cinco, é que não sabem do que é os ingleses são capazes.
Piratas!! Contrabandistas!
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