Depois de ber um conjunto de postj a falar de binho rejolbi meter tambêm a minha colherada.
Como só posso falar dos binhoj que tenho cá por caja devo dijer que acavei noj últimos diaj com uma garrafita de Quinta de Cabriz (Dão Reserva de 2003) que soube bein cumo carbalho.
De seguida relembrei o sabor do Sogrape Garrafeia (Bairrada 1999), que já se finou e a caminho do mesmo local marcha neste momento um Vinha Grande (Casa Ferreirinha, Douro 2001, medalha de oiro em 2004 pl’a casa do dito).
Que têm em comum estes vinhos, para além de estarem cá em casa? Um sabor suave e prolongado, com pedaços de fruta e madeira (muito carvalho utilizam eles no raio das pipas… ou será um pozinho milagreiro?). Notas curiosas: o Douro partilha com o Dão a casta Tinta Roriz (mais as primas -?- Touriga Nacional e Touriga Francesa), pelo que o sabores acabam por se aproximar, e com o Bairrada a Alfrocheiro onde a Baga e a Jaen fazem o resto da festa.
No fundo é tudo uma grande família de químicos.
Uma nota final: farto de ir a restaurantes onde me dão vinho em copos altos e enormes que mais parecem selhas, numa de nouveau riche, optei pelo nacionalíssimo copo de 3 e não soube peor:
Um bem haja
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