O programa Citius fez-me cismar…
Que se passsa? Onde está o interesse nacional?
Os arrogantes da Europa vêm dizer-nos (impor-nos) que temos de desmantelar a nossa produção, pesca, agricultura…
Depois dá um fanico na moeda (a crise das costas largas…), e classificam-nos como uns tesos improdutivos, incapazes, que temos de ser geridos por eles. Mas entretanto ficaram-nos com o ouro no BCE, com a pesada herança, legado dos nossos avós…
Nos quarteis, como será que agora são os juramentos de bandeira, se é que ainda os há…
Jura defender-se a pátria, ou o regime? Jura defender-se Portugal, ou a República Portuguesa?
É que se repararem bem, Portugal desapareceu dos documentos oficiais, do politiquês correcto estrangeirado. Agora só se fala da república portuguesa. Dá que pensar. Ui, então não dá?
Um dia destes, ainda nos querem propor (impor) a república comum e unida da França, Luxemburgo, Bélgica e Portugal, ou outro Frankenstein qualquer, com ou sem a Espanha e os UKs. A alternativa é não comermos. E as mentalidades neofascistas da MittelEurope sabem bem que uma escolha entre livre, mas morto de fome, e saciado, mas subjugado, só pode ter um desfecho. Que irá acontecer à Islândia? Uma subjugação relâmpago, para evitar a fome?
Depois de nos enfiarem um TGV ruinoso pela goela abaixo, vamos ver um exército europeu, em que a única contribuição de Portugal vai ser carne para canhão, com os materiais comprados a eles, e com contrapartidas fabulosas para os vendilhões do templo, SPNs et sus muchachos…
Para que é que o poder político, que é comandado sabe-se lá por quem, e com que interesses inconfessáveis, precisa de Citius-espiolhar a independência dos juízes?
O exército defende a pátria, não o regime. Este regime, que assente numa europa anónima, impessoal, e ausente dos corações, tem de ser defendido sob que condições?
Conclusão: Esta justiça tem que ser controlada politicamente, senão descobre-se o que os vendilhões do templo andam a fazer, andam a mamar…
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