Roquefort e Trincadeira

Roquefort e Trincadeira é uma combinação porreira… mas não me faz lembrar a Isabel de pernas abertas…

Agora em verso:

Roquefort e Trincadeira
É uma combinação porreira…
Mas não me faz recordar
A Isabel de pachacha para o ar…

Nova tentativa: Roquefort e Trincadeira é uma combinação porreira, melhor que CSI e tremoços, excepto no recuerdo da Isabel.

A Isabel era de Sagres, não era Tao? Os recuerdos são uma coisa fodida. Estou a ouvir o Starless, do álbum Red, dos King Crimson(1), que fui ver a Faro ao vivo (1983?) a fazer a primeira parte dos Roxy Music… Faro, Sagres, Isabel, e outras namoradas…

Como diz o artista sem nome: “Love, it isn’t love until it’s past“.

(1) É um tema à minha medida, tal como aquele executivo de gravata que, na página principal, esmurrava um gajo até à inconsciência. King Crimson é quase sinónimo de Robert Fripp, pelo menos ao correr do tempo: o homem do incontornável “The Lady Or The Tiger”, declamado pela Toyah, e líder da “The league of Crafty Guitarists”.
Vincent Gallo relembrou-o em Buffalo ’66, naquela dança que um palhaço de um crítico americano de renome nunca compreendeu, assim como Yasujiro Ozu, na matrícula do automóvel.


Publicado

em

,

por

Etiquetas:

Comentários

2 comentários a “Roquefort e Trincadeira”

  1. Avatar de the Tao of Shin Shen
    the Tao of Shin Shen

    Sagres é um sítio com uma certa mística. Aqui há uns anos, de cada vez que encontrava uma gaja com pinta acabava a descobrir que ela tinha uma ligação qualquer a Sagres.

    Agora também. Nunca vi tanta gaja boa como agora e quase todas bebem cerveja.

  2. Avatar de alex

    Belo trocadilho.
    Ganhaste o direito de (voltar a) ser autor deste pasquim.
    Quando é que começas?

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *