Todo o organismo tem de comer, tem de se alimentar, tem de se nutrir.
E de cagar!
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Quando come, coitadinha da vaca, da erva, da ovelha, do peixe, do que estiver a jeito. Temos pena mas é a lei da vida.
Quando caga, é a mesma cena. Arreia o calhau, e coitadinho de quem pisar. Temos pena.
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A crise dos bancos. Tou-me a cagar neles. Até gozo!
A crise da economia. Tou-me a cagar. Desde que haja comidinha.
A crise do ozono e do CO2. Tou-me a cagar. Desde que a gasolina baixe…
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O politicamente correcto é o cúmulo do cagar.
Ai a crise dos banco. É preciso salvar a economia. É preciso dar garantias.
Mas no fundo é tudo uma cagada. Os bancos estão-se a cagar para acrise, os governos emitem dinheiro e cagam, e todos nós assistimos, quais bovinos contemplando palácios, e cagamos.
Ai a economia real. Trabalhar? eu? Tou-me a cagar!
Ai o aquecimento global. Isso é com os cajos da quer cus. No fundo, tou-me a cagar.
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Haja comida e telenovelas.
Pão e circo. E cagar!
Cagar
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