Esudos recentes no Iraque e na faixa de Gaja, demonstram que a Religião em doses elevadas mata mais ku Cancro. Em doses moderadas constitui no entanto um factor de convivência social. “O problema, é que o indivíduo, uma vez consumidor, não modera o consumo.”, disse à nossa reportagem um especialista em vícios teológicos.
Será a predisposição para a religião de origem genética? Neste ponto os especialistas estão divididos. Embora exista uma forte correlação com antecedentes familiares, a incapacidade revelada ate’ ao momento pela equipe do Dr. TaoTon Tuh (actualmente nomeado para o prémio Nobel, pelo seus trabalhos em desmaterialização quântica) para encontrar uma proteína que mediasse o processo, enfraquece a hipótese genética.
Uma outra questão, levantada pela maioria dos nossos leitores, é se é contagiosa. Ao que parece a resposta é afirmativa. O contágio faz-se principalmente por contacto dos olhos e ouvidos com mensagens contaminadas. O que torna este fenómeno social mais preocupante, e’ que, no seu delírio, as vítimas recusam tratamento, pois acreditam num tal “paraíso”, e procuram activamente contaminar outros, especialmente aos Domingos de manhã.
O presidente da Philip Morris ja’ teceu comentários sobre a relação do cancro com a consumo de tabaco. Sabendo-se agora que a religião ainda é mais nefasta, espera-se uma catadupa de processos compensatórios, especialmente nos EUA. Não há notícia de comentários por Bento XVI.
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