Para desmontar o sensor de pressão de óleo, foi preciso comprar uma chave adequada, pois nenhuma das que cá tinha conseguia desapertar esse sensor.
A medida – 24mm – não foi o problema. Tenho várias chaves de 24mm: chaves de caixa, chaves de bocas, chaves inglesas. O problema é que nenhuma delas cabia no sítio onde o sensor se encontra. Em torno do sensor há pouco espaço e, por isso, era preciso uma chave pouco volumosa.
A chave de caixa, apesar de ser fina, não tinha profundidade suficiente para chegar à porca, pois o sensor tem um encaixe elétrico muito saído.
Tinha, então duas alternativas de compra: uma chave de tubo, ou uma chave de luneta. Chaves de tubo de 24mm só há de grandes marcas e, por isso, caras. Era a solução que me agradava mais, mas custava 20€, enquanto que a de luneta só custava 5€. Mas havia um risco. Para manobrar a chave de luneta, era necessário haver espaço circundante, e eu não estava seguro de que houvesse. Mas arrisquei.
Consegui desmontar o sensor e limpá-lo com um sucedâneo de petróleo. Saiu imenso óleo preto, queimado, e sujo, aparentemente com resíduos que poderiam estar a dificultar o contacto no sensor de pressão.
Depois de limpo, montei o sensor e testei o motor. Já fiz dois testes, e ainda não ouvi o motor a trabalhar em seco. Mas vai ser necessário testá-lo com outras temperaturas, para perceber se o problema era dali.
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