“Não vou pelo meu pé para Portugal. Não vou pagar um avião para ser preso. Sou uma pessoa de trabalho. Não quero ser o bobo da corte da Justiça portuguesa“. Vale Tudo e Azevedo dixit
Mas já conhecíamos quem fizesse semelhante coisa -a Sra que era presidente da câmara da qual era homónima. “Vou para o Brasil que até tenho dupla nacionalidade. Agora vejam lá se me apanham!”
E o que é pior é que a malta já se habituou a estas coisas de a justiça “a sério” ser só para alguns e de alguma gente “famosa”, acusada e condenada, continuar a gozar com a Justiça.
E como bons tugas que somos, tudo esquecemos e de forma célere os voltamos a eleger. Aliás, o povo queixa-se que a Justiça não é igual para todos, nem é célere, nem é eficaz, e oferece de bandeja desculpas aos cérebros do golpe, que gozam o pagode enquanto o pagode ri. Basicamente, o povo não percebe nada de política, não percebe nada de justiça, só finge que percebe de pontapés na bola.
E o que acham que vai acontecer nos “casos” do Apito e da Casa Pia? Adivinhem!!!???
Viva a flexijustiça (que estas coisas de ser flexível estão na moda)
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