Este é o número zero do Top Porco. É pois a apresentação do Top Porco, o momento de dizer ao que viemos. Todos já ouvimos alguém dizer a frase “és muita porco” ou, alternativamente, “dasse, és mesmo porco”. Todos nos lembramos das situações em que isso acontecia na infância: quando alguém comia um macaco, quando alguém mandava uma “daquelas” escarretas com acompanhamento musical, quando alguém coçava o cú e depois ia fazer sandes para os amigos ou, não menos importante, quando alguém fazia um penalti que depois dizia que não era. Na adolescência normalmente já resta pouco desta vontade de ser porco. Um arroto aqui e ali é o máximo que as gajas nos permitem, sem a consequente excomunhão e pena de passar o resto da vida agarrado à mão esquerda. Assim termina em muitos de nós, com pouca glória, esta capacidade de enojar o próximo.
Qual é então a nossa intenção com o Top Porco (copirraited)? A missão institucional do Top Porco é dar o devido destaque às coisas que, merecidamente ou não, continuam a despertar comentários como “porco(s)(a)(as)”, “ganda(s) porco(s)(a)(as)”,”, “mesmo porco(s)(a)(as)”,”, “que porco(s)(a)(as)”,”, “bué da porco(s)(a)(as)” e similares. Não se pretende aqui exprimir opiniões sobre pessoas ou instituições. Pretende-se apenas indicar os actos que, na nossa humilde e nem sempre bem informada opinião, nos parecem merecedores de um destaque no Top Porco.
P.S.: Aos nossos leitores solicita-se a colaboração, ou seja, informem-nos sempre que encontrarem uma coisa digna de vir para o Top Porco. Basta que indiquem nos comentários a vossa proposta para o Top Porco, de preferência com o link para a coisa.
Toca a escrever seus gandas bácoros!!
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