Encontrei isto na net@. Não sei se funciona ou se é fácil de fazer. Aparentemente é necessário comprar uma série de ingredientes que, a meu ver, deviam ser feitos em casa também. É o caso dos maltes que se podem perfeitamente fazer. Assim, com este guião, fico com a ideia que alguém me diz: “Toma lá um guia passo a passo para seres um produtor livre de cerveja. Compras os kits, é só juntar água, e és livre. Um verdadeiro troglodita à descoberta da natureza.”
Bem, enfim, aqui fica a receita tal como a encontrei. Ainda faltam uns pedaços, mas isto já serve para entusiasmar. O resto tem que ser sacado da net@.
Material necessário:
- Panela 25L ou 30L, conforme a quantidade a produzir
- Colher
- Fermentador 30L
- Densímetro
- Termómetro
- Balança
- Sacos de musselina
- Serpentina em cobre (ou algo para “mergulhar” a panela em banho-maria)
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1º PASSO
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Na panela coloque cerca de 5 – 6 litros de água, e junte os maltes de especialidade, moidos, (caso a receita escolhida os contenha) dentro do saco de musselina.
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2º PASSO
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Deixe a água, juntamente com os maltes, aquecer lentamente até aos 65.5ºC, mantenha esta temperatura durante 20 minutos.
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3º PASSO
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Junte agora o extracto de malte e a água restante até completar o total da receita, aproveite alguma desta água para lavar as latas do extracto.
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4º PASSO – FERVURA
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Comece então a etapa de fervura.
Esta consiste em aquecer o mosto até a temperatura de fervura, assim que se consiga uma fervura constante, deve-se adicionar o lúpulo de amargor e iniciar a contagem do tempo.
Minutos antes de se atingir o final desta etapa (normalmente dura 90 – 120 minutos), deve-se adicionar o lúpulo de aroma.
Estes tempos encontram-se todos especificados nos “kits receita extracto”.
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5º PASSO – ARREFECIMENTO
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É nesta altura do processo que se deve arrefecer o mosto, recorremos a uma serpentina em cobre, para que o arrefecimento seja feito de uma forma “brusca”.
Assim que se atingir os 25º – 27ºC esta fase está completa.
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6º PASSO – FERMENTAÇÃO
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Antes de colocar o fermento, devemos arejar o mosto, recorrendo a uma bomba de ar com pedra difusora e filtro anti-bacteriano.
Com o mosto já no fermentador, juntamos o fermento e fechamos bem para que não haja fugas.
A nossa cerveja está agora “pronta”!
Recomenda-se o uso de um fermentador de arranque, para optimizar os resultados use fermento líquido, conseguirá obter uma cerveja de qualidade surpreendente.
Via: Cerveja Artesanal
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