Para limpar a azia das eleições, mandámos abrir mais 3 garrafas. A saber.
Morgado de Arraiolos, Alentejo tinto 2009, 13,5% de álcool, Syrah, Aragonez. Uma mistura, a 2 tempos, diferente do vinho do fim do ano. Doce, fresco, frutado, acompanha bem queijos de sabor médio-forte. Bom e barato. Medalha de ouro da crise!
Herdade Porto da Bouga, Alentejo tinto 2007 Garrafeira, 13,5% de álcool. Muita madeira americana. Aliás, sabe tanto a madeira que até enjoa. Gostei mais do normal.
Burmester, Douro tinto 2008, 13,5% de álcool, Tinta Roriz, Touriga Franca e Touriga Nacional, 9 meses em carvalho francês e americano. Ora aí está um vinho como deve ser: fresco, seco, um toque de fruta, um final persistente (eh eh eh). Nunca tinha comprado isto porque o rótulo não me inspirava confiança. Mas só me faltava beber este vinho para ter provado todos os vinhos de Portugal, e então lá teve que ser. Excelente.
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