O comité de acompanhamento da Crise que agrupa elementos do Governo e do Partido do Assessor tem vindo a tentar encontrar formas de ultrapassar a prazo a crise que grassa na nação. Uma das soluções preconizadas será a do Estado poder vir a entrar no negócio das tabernas e bares de vinho, para fazer face à crise.
Encontrado que foi o fornecedor, as nova tabernas terão design a condizer,
atendimento especializado levado a cabo por empregados bem formados,
Esperando-se também a recuperação do tradicional copito de vinho:
A Confederação Nacional das Tabernas e Bares Afins (CNTBA) já emitiu um comunicado de protesto contra o que diz ser uma intromissão do Estado numa actividade económica para a qual não tem preparação, “excepto como consumidores”. Diz ainda que legalmente o Estado não pode abrir tabernas sem o aval da CNTBA.
O Presidente da Ordem dos Taberneiros, no entanto congratula-se com a medida, visto permitir aumentar o grau de empregabilidade dos profissionais desta área.
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