Hoje vevi um velo binho: Ferrugento, tinto, 1999.
Vinho do Douro, vinho bom (como diria o José Duarte – onde é que eu já ouvi isto?).
É um vinho fantástico. Apresenta sabores que vão de um lado ao outro do espectro do sensível: do ácido ao alcalino, do agreste ao doce, do encorpado ao escorregadio, do yin ao yang. E muda a cada minuto de exposição ao ar.
Pêra Manca: põe-te a pau.
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