Estou a ensinar os meus filhotes a jogarem xadrez. Ou melhor, a mexerem as peças.
Já lhes consegui ensinar os movimentos básicos e explicar que o cavalo não come tudo o que “sobrevoa” no seu movimento, nem que a rainha come tudo o que estiver à frente até á última casa do tabuleiro.
Noutro dia estava com a mais pequena a jogar e deixei-a com as peças todas “entaladas”, isto é, ela quase não podia mexer nada sem ser tomado ou trocado.
Ficou a olhar o tabuleiro e de repente fez uma jogada que, se fosse permitida, seria digna de um mestre como Karpov ou Kasparov.
Olhou para o tabuleiro, olhou para mim e disse: “Passo”.
Genial.
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