O Pacman foi o único jogo de computador que me fez perder o controlo. Era de manhã à noite: eu já sonhava com aquilo.
Com o cubo de Rubik cheguei a ter visões, mas não era um jogo de computador. Na altura, inventei um sistema de resolução do cubo, diferente dos que vinham nos jornais e, à noite, às escuras, via quadrados às cores à minha frente.
Mas voltando ao Pacman: é um gajo porreiro, mulato de olhos azuis, com quem costumo beber umas joLas na 6ª feira à noite.
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