Com o frenesim educativo-industrial existente e os factos recentes referentes ao Malfadado e Incómodo Conservatório e a todo o ensino artístico no Extremo Oeste (país especializado em patos bravos, calceteiros marítimos e dótores) , chegou-me via e-maile uma conferência curiosa para ‘ouver’ aqui.
A constatação é a de que os mesmo princípios de aplicam em todo o lado. É geral e difícil de alterar.
Temas:
- Educação como Status
- Educamos crianças para um futuro que desconhecemos totalmente com as premissas actuais
- Esbanjamento da criatividade das crianças.
- Quando chegamos a adultos perdemos a capacidade de lidar com os erros
- Nos sistemas de educação mata-se a criatividade
- Shakespeare tinha um pai disciplinador?
- Do ensino das artes vs. matemáticas
- A finalidade da educação é formar professores universitários
- Educamos com os valores da Revolução Industrial: estigmatização das artes e da criactividade
- Inflação do número de graduados e do nível exigido
Em que educação = literacia ou escolaridade (Ou a ansiedade do status) em lugar de educação = viver em sociedade e respeitando o próximo (aquela que os paizinhos, se fossem educados deviam dar).
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