um branco, para variar

E porque não sou fundamentalista dos tintos, antes pelo contrário, cada vez gosto mais dos brancos, e a massada de peixe, bem temperada e condimentada pedia “algo” diferente, veio um Douro, para não variar, mas branco – Tiara 2004. Um Niepoort, de castas Codega, Rabigato e Riesling, com 13.5% (sim, uma pomada para branco).

Nos olhos -tonalidade amarelo citrino muito pálido.
No nariz -um vinho fino de aromas, citrinos, mas também fruta madura tipica dos Riesling alemães.
Na boca -uma entrada suave e um fim seco, mas cheio de frescura da maçã.

Já tinha bebido o irmão mais novo, de 2005, que também está bem classificado numa das bloglistas de referência da arte do buber (mas esta coisa das listas já sabem como é…), mas o que me interessa foi o prazer que deu beber.

Venha o novo ano, com vinhos “generosos”. Para já a garrafinha de Reserva Bruto Murganheira está no frio…

Votos de excelente 2008 cartao2007-08.pps


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Comentários

Um comentário a “um branco, para variar”

  1. Avatar de alex
    alex

    É pá! Estás a ficar doente!
    Pelo que tenho observado nos últimos tempos, os apreciadores de branco bebem-no para temperar a isca (um fígado já muito alcoolizado).
    Se for mesmo assim, havemos todos de lá chegar.

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