Sempre fui um fã da Europa. Não me lembro que idade tinha – talvez 12 anos – quando vi pela primeira vez um autocolante, na traseira de um carro, com a sigla EU (Europa Unida) e uma série de bandeiras europeias em volta. Fiquei fascinado com a ideia da Europa ser algo mais do que um conjunto de países soberanos.
Ontem foi assinado o Tratado Europeu que vai levar ao surgimento de uma Europa mais forte, concretizando, simultaneamente, esse meu sonho de infância e um desejo federativo que tem vindo a ganhar força, em mim, com o passar dos anos.
E o Tratado começou a produzir efeitos benéficos para os que o assinaram, poucas horas depois do acordo ter sido obtido. Putin já reagiu negativamente a esta reorganização de forças e congregação de influências, o que significa que estamos no caminho certo. A Europa era antes um grupo de pequenos países, mas é agora uma grande potência capaz de discutir a liderança do mundo com os EUA, a Rússia e a China.
Eu sou apenas partidário de mim e daquilo que penso. E penso apenas com a minha cabeça. Agradeço que não coloquem comentários dos comités centrais de que origem seja.
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