Categoria: Comes e bebes
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ninguém é obrigado a pagar couvert se não o pedir, mesmo que o coma
Até agora ainda não deu para perceber os últimos desenvolvimentos, mas segundo a Associação Portuguesa de Direito do Consumo (APDC) qualquer consumidor pode recusar pagar o couvert que habitualmente os restaurantes colocam na mesa dos clientes sem ser pedido, mesmo que seja consumido. “Não são os usos comerciais que fazem lei. É a lei expressa…
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Beiras 2000
As Beiras não são uma boa terra de vinhos. No entento, decidi comprar um vinho dessa região produzido sem químicos para comparar com outros tantos que já bebi. Albergue do Bonjardim, tinto 2000, 12% de álcool (não menciona as castas). Tem um travo e uma cor de vinho velho, mas um sabor borbulhante que o…
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Casa da Capela
Mais um vinho dos tempos que correm. Casa da Capela, Douro, tinto 2003, Grande Escolha, 13,5% de álcool. Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinta Barroca. Um vinho frutado e arroxeado com sabor a frutos do bosque. Faz lembrar aquele Dão Borges Tinta Roriz que a trupe bebeu no fim do ano, mas menos…
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Tia Bé
O Jornal do Inacreditável reuniu-se na Tia Bé para apresentação dos resultados (Relatório e Contas) do ano de 2007. Como é tradição jurídica, à hora marcada, não estando presentes todos os accionistas, esperou-se meia-hora pelos faltosos. Enquanto esperávamos, bebemos uma garrafa de tinto Terras de Pó, 2006. Passado o tempo de tolerância, mandámos vir 3…
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Tintus
Em tempo de vacas magras, bebem-se outros vinhos. Hoje foi um Quinta de Ventozelo, Douro, tinto 2003, com 13% de álcool: Touriga Nacional, Touriga Franca e Tinta Roriz. 6 meses em carvalho americano dão-lhe o sabor forte a madeira. Acompanha bem desde o copo de água aos gressinos de pacote de 125g.
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Chateau Couronneau
Mais um vinho produzido sem químicos. Desta vez foi o Chateau Couronneau, tinto 2004, Gran Vin Bordeaux, 13,5% de álcool. Muito áspero, amargo e borbulhante. Até parece que estou a beber um champanhe bruto com pé em suspensão. Na próxima escolho eu.
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Cachupa e Moamba
Quarta é dia de cachupa, quinta de moamba. Embora almoçar na Tia Bé? Que dizem?
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Vinho francês
Mais uma garrafa de tinto francês produzido sem químicos: adubos, pesticidas, herbicidas, fungicidas, pesticidas ou aditivos. Château Falfas (Côtes de Bourg, Gran Vin Bordeaux) tinto, 2004, 12,5% de álcool. Estagiou em fûts de chêne, e foi mis en bouteille au château. Uma bela pomada, com um sabor médio a madeira, fresco e ligeiramente encorpado.
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copos a sério, com livros e sentimento
DIA 8 de Fevereiro 2008 às 19h00 no INSTITUTO FRANCO-PORTUGUÊS, Bernard Pivot apresenta o seu livro “Dicionário sentimental do vinho”. Com Bernard Pivot e António-Pedro Vasconcelos Seguida de Degustação de vinhos – ENTRADA LIVRE O vinho é cultura, cultura da vinha mas também cultura do espírito. “O Vinho é semelhante ao homem: nunca saberemos até…
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copos dos tempos modernos
Um gajo entra num bar novo, hi-tech, e pede uma bebida. O barman é um robô que pergunta: – Qual o seu QI? O homem responde: – 150. Então o robô serve um cocktail perfeito e inicia uma conversa sobre aquecimento global, espiritualidade, física quântica, interdependência ambiental, teoria das cordas, nanotecnologia e por aí. O…
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Reconciliação
Reconciliei-me com o Cabeça de Burro. Depois da má experiência de há uns meses, decidi voltar a provar este vinho do Douro com pouco álcool (12,5%) e muito mais barato do que o Ferrugento. Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinta Barroca, 2004, fermentadas em madeira durante 12 meses e o restante em garrafa. Bebi uma…
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Copos e petiscos
Rumámos ao Alentejo profundo e parámos na tasca do Manel. Para as entradas, que já estavam na mesa, veio um Francisco Nunes Garcia, tinto reserva 2000, com 13% de álcool. Foi aprovado por todos os convivas. Para o prato principal, pedimos um monocasta Aragonez, de 1999, da mesma adega Francisco Nunes Garcia, também com 13%…
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Choco Frito III
O Setúbal está na Final da Taça da Liga, após uma carreira brilhante, apenas com um empate e de resto só vitórias.
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Bruno Ganz
Hoje fui almoçar com o Bruno Ganz ao Ginjal. Comemos uns petiscos e bebemos uma bela pinga do Douro: Alto da Caroça, Tinta Roriz Reserva Tinto 2001, 13% de álcool(1). O Bruno queixou-se à dona pelo facto do cartaz da Cidade Branca não estar pendurado na parede. Ela disse que ia tratar disso imediatamente: da…
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Copos
Quando chegámos à Tasca da Trafaria, já estava fechada. Convencemos os gajos que não éramos da ASAE nem sequer amigos deles, e lá nos deixaram entrar. Vieram os petiscos, que acompanhámos com um Cartuxa tinto de 2000. Bela pomada já abordada neste blóguio, que é o mais velho de Portugal. As gajas da mesa do…