Categoria: Comes e bebes

  • Yoshitake

    Morreu Takashi Yoshitake, o cozinheiro japonês do restaurante Aya. Um cozinheiro excelente, um homem com um ar calmo, equânime, nunca o vi irritado ou exaltado. Estive uma vez no primeiro restaurante Aya, na Rua D. Estefânia, no primeiro ano do curso de japonês. Depois, fui várias vezes à Rua das Trinas. Os meus filhos são…

  • Vinhos para abrir o apetite

    Para acompanhar corvina assada à la maison, abrimos um Quinta do Côro, Ribatejo tinto 2005, 13% de álcool, Syrah e Touriga Nacional, desengace parcial das uvas, estágio de 6 meses em carvalho americano e francês, não filtrado. Mais um fantástico Quinta do Côro para juntar às outras provas efectuadas aqui no Chornal. Um vinho encorpado,…

  • Arrábida 1997

    Arrábida Serra Mãe, Palmela tinto 1997, 12% de álcool, castas tradicionais da região (Castelão, entre outras). É um vinho que ganha complexidade com o envelhecimento em garrafa. Gostei imenso, fiquei mesmo surpreendido… de tal forma que vou comprar uma dúzia de garrafas para juntar à colecção. É um vinho seco, ligeiramente encorpado, com um travo…

  • Línguas e Grelos

    Juntámo-nos à volta de um belo arroz de línguas de bacalhau com grelos. Alguns grelos baldaram-se… tiveram medo das línguas… Mas enfim, lá se fez a festa. O arroz foi confeccionado de forma mais ou menos clássica, excepto o pimento – removido de propósito – e o esquecimento do azeite! Para acompanhar abriram-se umas garrafas…

  • Jaen 1999

    Eis um monocasta Jaen. É a segunda que compro, mas a primeira que bebo. Segundo a descrição no rótulo, a casta Jaen é a casta predominante no Dão, é muito produtiva e amadurece antes das primeiras chuvas de Setembro. Tem uma baixa acidez, o que limita a longevidade do vinho, mas permite que se beba…

  • Raridades

    A minha colecção de vinhos começa a ganhar forma. Entre ontem e hoje, adquiri 3 raridades da produção vinícola nacional. Casa Ermelinda Freitas, Sado tinto 2005, Syrah, 14% de álcool, 9 meses em barricas de carvalho francês com topo americano. Quinta do Crasto, Vinhas Velhas, Douro tinto 2005, 14% de álcool (mais info um dia…

  • Vinhos de Ano Novo

    O ano do Búfalo começou ontem. É um ano para pessoas que gostam de trabalhar; os calões são cilindrados. É um ano para a formiga; a cigarra é esmagada pelos elementos. É um ano para quem planeia; os Pais-Adão morrem todos os dias na praia. É um ano para os calmos e pacientes; os esbaforidos…

  • Vinhos de Fim de Ano

    Com o fim o do Ano do Rato, decidimos abrir umas garrafas e comemorar o ano que aí vem: o Búfalo. Começámos com um Ferrugento, Douro tinto Reserva 2003, Touriga Nacional, Tinta Roriz e Tinta Barroca, 13% de álcool, pisado a pé em lagares de granito, com 9 meses em carvalho. Contrariamente aos Ferrugentos de…

  • Vinhos

    Comecei a coleccionar vinhos. Passei a comprar mais do que bebo… e a beber menos do que compro. Compro sempre às 3 garrafas, pelo menos: uma para beber um dia destes (e fazer a crítica aqui no Chornal) e as outras duas para guardar para mais tarde. Se continuar a haver financiamento para esta actividade,…

  • Borlido

    O Borlido é um vinho difícil de definir. Tanto me sabe a ácido, com pouco depois me sabe a velho, como parece apresentar uma mistura de sabores. É uma característica interessante, esta alteração de sabores com o passar das horas depois de aberto. Mas torna difícil falar sobre ele. Borlido, Beiras tinto 2001, 12,5% de…

  • Línguas e grelos

    Estou a preparar-me para preparar – passe o pleonasmo – um arroz de línguas de bacalhau. Este é dos pratos ex-libris do restaurante O Poleiro onde hei-de ir almoçar um destes dias. Já comecei a fazer umas pesquisas na net@ para ver o que há. Eis o link.

  • Abandonado 2005

    Mais um vinho português nos píncaros da fama mundial. Desta vez foi crítico americano Robert Parker que elaborou uma lista de vinhos portugueses e colocou o Abandonado 1995 tinto no topo da lista. É um vinho das Caves de Santa Marta de Penaguião, uma casa que produz vinhos já sobejamente apreciados no Inacreditável. Se os…

  • Arrábida

    Comprei umas garrafas de Arrábida 1997, um vinho tinto da zona de Palmela, com 12% de álcool. Ainda não provei, vou deixá-lo envelhecer um bocadinho, que ainda está muito novo. Depois digo alguma coisa. Já agora, um comentário sobre regionalismos. O nick é um apreciador/defensor da casta ramisco e dos vinhos de Colares. Eu também…

  • Vinhos do anoitecer

    A caminho de mais uma festa, passei à tasca do Amílcar e entrámos para beber um copo. Enquanto bebíamos um copo de vinho gracioso, discutimos o elogio que o Destak fez  a um vinho apreciado na semana passada aqui no Inacreditável: o Quinta Lagoalva de Cima 2006 Alfrocheiro (o que bebemos foi o 2003) foi…

  • Vinhos e assados

    O Quinta Lagoalva de Cima inspirou-me e decidi comprar uns vinhos do Ribatejo. Abri um Quinta do Côro, tinto Ribatejo 2005, Trincadeira, 13,5% de álcool, com 6 meses em carvalho americano e francês, não filtrado. Uma bela pomada que acompanha bem sardas assadas!