Parasitas

A palavra parasita tem origem na antiga Grécia e designava os oficiais que fiscalizavam as colheitas de trigo e o fabrico do pão.

Com o passar do tempo passou a designar todo o organismo vivo que se alimenta de outro sem contribuir para sua sobrevivência.

Existem vários tipos de parasitas. Aqueles que não causam grande dano (que vão cravando uma cervejas, uns cigarros, lume ou, até, uns trocos) e com os quais se consegue viver em harmonia e a quem podemos ou não satisfazer a necessidade. Sabendo ainda que se não formos nós, alguém fará o patrocínio.

Outro tipo de parasita é aquele que não se importa de, nem se apercebe de que está a, esgotar o seu hospedeiro. Que não se apercebe que com a destruição do hospedeiro o seu sofrimento será igual ou pior. Este tipo de parasita é cego e não se apercebe de limites.

Normalmente nem se apercebe de que pode atingir o limite de Malthus em que esgota a fonte do seu sustento (mesmo que parcial). Este tipo de parasita utiliza a arrogância para esconder a sua dependência do ser ou seres de quem depende. E não se coibe de tentar a todo o custo colher vantagem para sim próprio sem olhar ao prejuízo causado (presente ou futuro) a terceiros.


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Comentários

3 comentários a “Parasitas”

  1. Avatar de carnide
    carnide

    Esta Parasitologia parece interessante. Esperamos com impaciência pelo próximo capítulo.

  2. Avatar de alex

    Eh pá!
    O(s) parasita(s) continua(m) a causar-te problemas?!
    Aguenta, que o pessoal do blóguio apoia-te incondicionalmente!

  3. Avatar de carnide
    carnide

    Eh Pá! Parece que esta Parasitologia não é sobre o fenómeno em abstracto, mas sobre um concreto e definido. Força, que o blóguio apoia!

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