Em Oeiras governa o isaltino. Há muitos anos um proscrito do PSD. Alguém que o PSD rejeitou, expulsou, ou qualquer coisa parecida. O isaltino tem fama de governar bem. O reconhecimento surge de muitas formas. Dos quadrantes mais inesperados. Das formas mais insuspeitas. O isaltino tem obra feita. E como respondem os outros candidatos a isso?
O PS tem um belo cartaz para as eleições autárquicas: “manter o que está bem, melhorar o que se pode”. Ou qualquer coisa parecida. Ou seja, o eixo central da sua mensagem eleitoral é a promessa ao eleitorado de manter o que está bem. De não mexer na obra do isaltino. É o reconhecimento. É o reconhecimento, caralho. Ganhaste, isaltino. Grandioso, ser reconhecido assim pelos adversários.
O PSD tem um belo cartaz para as eleições autárquicas: “governamos Oeiras desde 1986”. Ou qualquer coisa parecida. Ou seja, capitalizar sobre a obra do isaltino. Que é o gajo que está lá desde 1986. É o reconhecimento. É o reconhecimento, caralho. Ganhaste, isaltino. Grandioso, ser reconhecido assim pelos adversários.
Já perderam. Não conseguem fazer melhor do que colar-se à obra do isaltino. Ainda se o homem estivesse morto. Ainda se ele não fosse candidato às eleições. Ainda se ele não fosse o adversário que procuram ultrapassar. Loosers.
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