Paulo Rangel, o segundo

Pálo Ranger, o segundo e último. Eram só dois.

É fixe um gajo ser o segundo quando há muitos. Mas o Ranger é tão mau, que os outros desistiram.

Quado o gajo chegou à Europa, vindo da periferia, com as mãos mais molhadas do que o suor, os pares perguntaram-lhe: “Porque é que cospes para as mãos? Isto não é um lugar de lavradores.” Ele tentou explicar, mas depois desisitu, como sempre.


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