Depois de ouvir hoje, a propósito da greve na aldeia o vereador porta-voz do chefe, a propósito da tentativa de obter subrepticiamente a identificação dos aldeões funcionários públicos que aderiram à greve, vem-me à ideia a vontade peregrina de implementar um cartão único como identificador junto de diversas instituições da minha aldeia.
“É só para facilitar” vai dizendo o chefe para nos convencer e alguns de nós até compramos a ideia e achamos a coisa útil (“Quem não deve não teme!” dizem os ingénuos). Só que, apesar da vereação actual da minha aldeia se dizer de esquerda (daquela desmaiada e rosinha), por vezes tem umas tentações (hmm…) curiosas. Pelo que, se calhar, o melhor será não confiar muito.
A seguir, vamos dar sangue e lembram-nos que temos uma multa de estacionamento para pagar ou que estivemos com a Rosete.
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