ao mesmo tempo que o crédito mal parado atinge os níveis máximos, superando os 3 030 000 000.00 €, representando já 2,28% do crédito total concedido, o volume dos depósitos a prazo efectuados pelos portugueses em Novembro voltou a atingir um novo recorde, aumentando quase 2 900 000 000.00 € apenas nesse mês.
Ou seja, ela por ela. Não se paga o que se deve e vai-se aplicar em depósitos, apesar dos juros que remuneram estes depósitos terem descido para 4,27%, o valor mais baixo desde Junho.
Vá lá a gente compreender as movimentações das massas (monetárias) das massas!!!
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