Abri com um Caves de Santa Marta, tinto Douro Reserva 2005, 13% de álcool, uma mistura de castas do concelho de Santa Marta de Penaguião com altitudes entre 200 e 450 metros: 50% de Touriga Franca, 25% de Tinta Barroca e 25% de Tinta Roriz, com 6 meses em carvalho americano. Um vinho mais ou menos.
Seguiu-se um Cabeça de Burro, tinto Douro Reserva 2005, um vinho das Caves de Vale do Rodo, 13% de álcool, Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinta Barroca, com vinhas velhas. Um vinho razoável e que envelhece bem em garrafa.
Passámos a um Caves Vale do Rodo (standard), tinto Douro 2006, 13% de álcool, castas várias, bebe-se excelentemente, acompanha bem outros copos de vinho!
Terminámos com um Dão Cardeal Reserva tinto 1996, garrafa de 1,5l, 12% de álcool, um grande vinho, com um sabor sui generis a fazer lembrar que se esqueceram da cesta de vime dentro do barril durante 10 anos. Mas marchou todo! Touriga Nacional e Alfroucheiro Preto.
A janta foi bacalhau assado seguido de raia assada nas brasas. O pessoal ajudou-me a colocar o depósito de 106Kg no suporte (o tal que eu e os meus filhos subimos para o telhado a pulso), assim como os painéis solares. Sou quase independente em água quente. Ficaram todos convidados para tomar um duche quente nos dias mais frios do ano, assim que aquilo estiver a funcionar.
Deixe um comentário