e para aquelas famílias a quem o Magalhães ainda não vai chegar este Natal, por via da crise, ou a quem foram retirados depois de serem prometidos e experimentados prá fotografia com o benemérito mestre Sokrates (isto de quem dá e tira antigamente dizia-se que ia para o inferno…. mas como o inferno já cá chegou…), uma empresa de Valongo está a apostar no modelo Magalhãesinho (de trazer por casa e sem precisar de corrente). Tudo para que não falte choque tecnológico até ao fim do ano em todos os lares de Portugal. A bem da nação.
a crise
Comentários
Um comentário a “a crise”
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Aí está um verdadeiro Magalhães.
Bem Português!
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