o esclarecimento

Na sequência de um post anterior, convém esclarecer que acreditamos na honestidade do cavaco. Tal como a grande maioria dos portugueses. Para nós, ele não tinha que esclarecer coisa nenhuma sobre ele e o BPN.

Parece-nos, no entanto, que quem lhe redigiu aquilo foi um grande pirata, um autêntico somali. Primeiro, porque não tem medo do ridículo, ao escrever sucessivamente MULHER com letras maíusculas, referindo-se à mulher do cavaco. A senhora tem nome, pelo que não se compreende que não tenham usado o nome no documento. Se não queriam usar o nome, poderiam ter escrito “o presidente e a sua esposa” que seria muito mais elegante. Depois, separam o texto em dois blocos, desnecessariamente, indicando num bloco as coisas que o presidente não fez e, no outro, as coisas que o casal não fez. Levanta pois a dúvida, cremos que desnecessariamente, sobre se a esposa do presidente teria feito alguma das coisas do primeiro bloco, o que nos parece pateta, até porque sendo casados não vemos como é que ela as poderia ter feito sem o respectivo marido.

Posto isto, não gostamos do cavaco. Não gostamos mesmo do cavaco. Mas, mesmo não gostando do cavaco teríamos feito para ele um texto mais claro, um texto que mostrasse mais respeito pela esposa do presidente e um texto limpo que não alimentasse especulações rascas que acreditamos imerecidas. A gente não gosta do cavaco, mas com os amigos que ele tem a escrever por ele não precisa certamente de inimigos.


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