Viva o Hélio Pestana

Sempre achei que um programa televisivo para eleger como “Maior Português” uma qualquer personagem da história passada soava um bocado a parvoíce. Como anedota ainda vá que não vá. Agora levar a coisa a sério ah!

Mas depois falei com a Dona Natercia que vai muito ao cabeleireiro e me mantém informado acerca das novas deste país, e ela disse-me que não, que não era assim e eu pensei que ia aparecer um gajo com 2,36m de altura (maior que o chinês Hein? Ali! Assim é que é! Toma!!) mas não. Afinal era mesmo a parvoíce e armada ao pingarelho com uma data de dótôres, inginheiros e arquitectes para dar class e toma lá morangos.

O H. P. foi assim inexplicavelmente e inexoravelmente deixado para trás para virem a eleger esse portento de intelectualidade (o Tony também conhecido como “o botas” ou “o da cadeira”) que nos deixou de herança a falta de visão, o corporativismo, o servilismo, a tacanhez, um porradão de defuntos (Sim meus amigos a guerra existiu e na guerra morrem pessoas) e, enfim, a orfandade.


E, embora defendendo que com o mal dos outros passamos bem, parece que a loucura é colectiva. Olhem só a quantidade de países que já divulgaram uma treta do mesmo género:

Bamos ao Concurso?

O que vale é que podemos optar sempre por apagá-la…


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