Agora é que é o momento. À boca das urnas. Não falhamos. Os outros procuram adivinhar o resultado das eleições. Nós vamos para além disso. Nós adivinhamos o que vem depois.
Os mercados financeiros andam sustentados por injecção atrás de injecção. O colapso da bolsa antes das eleições seria a queda garantida do candidato republicano. Depois das eleições o mercado já pode cair à vontade.
Tradicionalmente a eleição é saudada com uma subida da bolsa. Depois disso vem um tempo estranho. Um tempo em que o presidente já eleito ainda não tomou posse. Um tempo em que o presidente em exercício já não tem capacidade negocial. Para um mercado instável, é um tempo demasiado longo. É um tempo perigoso.
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