É que o Magalhães foi “concebido para as crianças do ensino básico, mas os meus assessores não precisam de outro computador para trabalhar”, Sokrates dixit em frente a uma plateia da “Feira da Luz”, perdão da Cimeira Ibero-Americana-Magalheânica.
O infantilismo da conversa também está explicado… o PM agora está numa de vendedor de caixinhas azuis com o jogo do Peixinho…
Claro que a ideia até parece razoável para que a pequenada tenha um pequeno computador para ajudar na aprendizagem praticamente a custo zero. Ainda para mais fabricado ( não inventado) em Portugal. Por mim até podia vir directamente da China, mas … como diziam os “Fedorentos” ontem… “se fossem aspiradores”, e eu acrescento “qualquer dia ainda há reuniões da Taparware em S. Bento”.
E convenhamos que para um país que já deu cartas (e continua) no Porta-moedas MB, nos identificadores da Brisa, em GPS’s, no NDrive, no software da Alert, nos sensores de fibra da Fibersensing, no software da iDreams, nos chips da Chipidea, nos fatos de banho do Felps, e outras inovações tecnológicas de monta, não se percebe muito bem esta acção. Ou?!?! a única coisa que interessou mesmo foi vender 1 milhão das ditas caixinhas dos Peixinhos ao amigo “¿Por qué no te callas?”
E depois daquela frase “é uma espécie de Tintim: para ser usado desde os sete aos 77 anos” devem ter ido todos lanchar no carrossel, que a BD da Amadora estava muito longe…
O que vale é que “Não há um computador mais Ibero-Americano do que este, desde logo porque se chama Magalhães – e não há nome mais ibero-americano do que Magalhães”
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