Nunca gostei da arrogância dos economistas, que olham para a sua arte (de artesão, nada de embandeirar em arco com o termo) e lhe chamam ciência. E depois elaboram uma série de leis e regras empíricas sobre o funcionamento do mercado e acham que são umas sumidades de sapiência; e escrevem livros e divulgam os seus conhecimentos como se fossem testemunhas de jeová.
Até escrevi um poema sobre os economistas.
É só disparates atrás de disparates. Está a chegar o momento em que ninguém vai querer economistas a reger as nossas vidas.
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